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Caio Licínio Geta

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Caio Licínio Geta
Cônsul da República Romana
Consulado 116 a.C.

Caio Licínio Geta (em latim: Caius Licinius Geta) foi um político da gente Licínia da República Romana eleito cônsul em 116 a.C. com Quinto Fábio Máximo Eburno.

Muito pouco se sabe sobre os primeiros anos da vida de Geta, exceto que ele já havia sido pretor em 119 a.C.[1] Três anos depois, ele foi eleito cônsul em 116 a.C. com Quinto Fábio Máximo Eburno.[2] No ano seguinte, logo depois de seu mandato, Geta foi expulso do Senado juntamente com outros 31 senadores por ordem dos dois censores, Lúcio Cecílio Metelo Diademado e Cneu Domício Enobarbo.[3]

No censo seguinte, Geta conseguiu novamente seu posto.[4] Ironicamente, Geta foi eleito censor em 108 a.C. e, juntamente com Quinto Fábio Máximo Eburno. Durante seu mandato, Geta renomeou Marco Emílio Escauro como príncipe do senado.[5][6][7]

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Lúcio Cecílio Metelo Diademado

com Quinto Múcio Cévola

Quinto Fábio Máximo Eburno
116 a.C.

com Caio Licínio Geta

Sucedido por:
Marco Emílio Escauro

com Marco Cecílio Metelo


Referências

  1. Broughton, pg. 526
  2. Broughton, pg. 530
  3. Broughton, pg. 531
  4. Smith, pg. 266
  5. Broughton, pgs. 548-549
  6. Cícero, Pro Cluent., 42.
  7. Valério Máximo, Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis 2, 9 § 9.